quarta-feira, 9 de novembro de 2011


ao casaco dos muitos bolsos:

   eu digo que o momento não existe, e que o mês está na cabeça. que as voltas não são concêntricas.
   Vejo uma era inteira dentro desse bolso e o fim a nadar no maior. Que contradição não cabe aí?
      os mundos são devorados mas continuam a cantar, 
                       o céu caiu mas nós dançamos. 






filipa§

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